O abraço de Dinah Silveira |
Rachel tem Austragésilo de Atayde à sua esquerda |
O que levou Rachel de Queiroz para a torcida do grêmio da Rua General Almério de Moura foi a semelhança entre os seus personagens nordestinos, lutadores contra todos os tipos de preconceitos sociais. Bem como o clube, que sofreu todo o tipo de perseguição da elite que dominava o futebol carioca, nos inícios do século 20, seus heróis foram concebidos como símbolos de uma raça que não se entrega.
O que levou Rachel de Queiroz para a torcida do grêmio da Rua General Almério de Moura foi a semelhança entre os seus personagens nordestinos, lutadores contra todos os tipos de preconceitos sociais. Bem como o clube, que sofreu todo o tipo de perseguição da elite que dominava o futebol carioca, nos inícios do século 20, seus heróis foram concebidos como símbolos de uma raça que não se entrega.
Rachel de Queiroz viveu entre 17 de novembro de 1910 e 4 de novembro de 2003. Coincidentemente, foi em um outro 4 de novembro, o de 1977, que tornou-se imortal.
Enquanto mortal, escreveu sobre o Vasco na revista "O Cruzeiro", participou de programações na sede do clube e vibrou muito nas vitórias da rapaziada.
Enquanto mortal, escreveu sobre o Vasco na revista "O Cruzeiro", participou de programações na sede do clube e vibrou muito nas vitórias da rapaziada.
Estas fotos foram reproduzidas da extinta revista "Manchete", da noite em que ela foi empossada como uma acadêmica, encerrando o ciclo do "Clube do Bolinha" na casa de Machado de Assis.
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