Mulheres na ponta do lápis dos desenhistas, virando personagens esportivas são raras na imprensa brasileira.
Até homens. No geral, as nossas revista trouxeram poucos 'heróis'.
Entre estes poucos "heróis", tivemos o “Canarinho”, de Ziraldo, para indústria de brinquedos - a Estrela -, antes da Copa do Mundo-1966, enquanto Maurício de Souza quadrinizou "Pelezinho", "Ronaldinho" e "Neymar", que não circulam mais.
Pela TV, fez sucesso e durante o Mundial-1982 o desenho animado “Pacheco”, que circulava, também, pela revista Manchete. Em livro, Gustavo Marani, editor do “Kike da Bola”, lançou Tevin, as aventuras de um garoto terrivelmente esportista. E as mulheres? Onde entram nesse lance?
Entre estes poucos "heróis", tivemos o “Canarinho”, de Ziraldo, para indústria de brinquedos - a Estrela -, antes da Copa do Mundo-1966, enquanto Maurício de Souza quadrinizou "Pelezinho", "Ronaldinho" e "Neymar", que não circulam mais.
Pela TV, fez sucesso e durante o Mundial-1982 o desenho animado “Pacheco”, que circulava, também, pela revista Manchete. Em livro, Gustavo Marani, editor do “Kike da Bola”, lançou Tevin, as aventuras de um garoto terrivelmente esportista. E as mulheres? Onde entram nesse lance?
Coube à
jornalista Fernanda Factory, em 2.000, criar a personagem "Mary Futy", pela revista “Lance
A+” e o jornal “Agora São Paulo”. Filha de um antigo zagueiro do Palmeiras, o
'Mexicano', batizado por Dionízio Viel, a moça fora a pessoa certa para dar
emoções ao leitor, apresentando-lhe uma interessante “Maria Chuteira” bisbilhoteira da vida dos
atletas. Além de ser cria de um boleiro, ir com o pai aos estádios e ouvir papos de bola em casa , Fernanda havia sido estagiária no jornal paulistano "A
Gazeta Esportiva". Logo, estava, inteiramente, dentro da área.
Paulistana, nascida em 17 de dezembro de 1973, a
alegre e criativa Fernandinha, com os colegas a chamam, começou a ir à luta em
1987, caminhando para os 17 anos de idade, cobrindo o São Paulo Futebol Clube,
à época treinado pelo chato (e competentíssimo) Telê Santana.
Além dos dois veículos
citados acima, Fernanda levou a “Mary Chute”, em 2012, também, para o site
www.r7.com, do qual foram reproduzidas as fotos aqui mostradas, para que você
veja quem são “mãe e filha”, com os agradecimentos do “Kike”, que não tem fins
lucrativos. Ela trabalhou, ainda, para a TV Bandeirantes, como produtora, e,
durante a Copa do Mundo-2006, para uma emissora alemã, entrevistando os astros
do evento.
A sua personagem boi bolada para contar,
divertidamente, como rola o universo do jogador de futebol, hoje, transformado
em autêntico “pop star”. Indiscrição é o que não falta nessa jogada, que
agradou demais aos desportistas. Aliás, excedeu! Pouco mais de um mês, no mesmo
2012, com o seu blog no ar, Fernanda Factory viu registrada na telinha do seu computador
a visita de um milhão de internautas, entre eles a mãe Mirna Factory e a irmã
Paula.
Fernanda bombou
pelo R7 até 26 de junho de 2013. Os colegas dizem que ela é palmeirense, mas a “Mary
Futy” nunca teve time. A Fernandinha tem este endereço eletrônico: https://twitter.com/factoryfactory.
Oi, que matéria linda, muito obrigada!!!!! Que carinho, fiquei emocionada, está no meu Face (https://www.facebook.com/profile.php?id=100008132235619&fref=nf&pnref=story). Tentei achar o seu contato para agradecer, mas o e-mail não apareceu. Beijos, boa noite. Ah só meu contato que agora é outro Face no link que lhe mandei ou e-mail fernanda.factory@globomail.com Muito orgulho de ter saído neste nobre espaço... Fernanda (e Mari Futy)
ResponderExcluirAdorei a materia!!! Grande Fernanda Factory.
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