FOTO POSTADA NA INTERNETE POR FÃS ACREANOS DO DINAMITE
Mais: Roberto Rivellino - íodolo das torcidas do Corinthians e do Fluminense - usou as jaquetas da Portuguesa de Desportos-SP e do Sampaio Corrêa-MA, enqunato o lembrado sempre como botafoguense Jairzinho (tricampeão mundial-1970) rubronegrou, em Brasília, atuando uma partida pelo Tiradentes, campeão candango-1988. Enfim, são muitos e muitos os exemplos.
Roberto
Dinamite, também, foi nessa. Vejamos dois casos: em 1990, ao lerem jornal, ou ouvirem rádio informando pretendiam progamar "jogos-despedida" do mior goleador da hisórias
do Vasco da Gama – 1992 foi a última temporada -, o pessoal do Trem
Desportivo Clube o levou para um amistoso, no Estádio Milton de Souza Corrêa, o
chamado Zerão - cada lado do
gramado fica em hemisfério diferente e no hemisférioo zero.
O Trem, fundado em 1947, tem tal nome em homenagem ao bairro em que foi criado, em Macapá, a capital do Acre. Seu, tipo amadorzão, não tinha a menor condição de enfrentar o Flamengo, que contava com atletas consagrados, como o goleiro Zé Carlos, os zagueiros Júnior Baiano e Rogério, o meio-campista Uidemar e os dianteiros Marcelinho Carioca, Djalminha, Bobô e Zinho, todos com passagens pela Seleção Brasileira. Sabia que perderia, por goleada – levou 9 x 0, em 9 de dezembro daquele 1990. Para o Dinamite, no entnto, o placar não importia, mas, sim, se despedir dos seus milhares de torcedores acreanos que, por sinal, antes do início do prélio, não arredaram o pé do estádio, à espera do reparo na queda da energia elétrica no Zerão. Todos queriam vê-lo, pela última vez, rolando uma bola pelos gramados.
FOTO DO ARQUIVO DO LUZIÂNIA
Cartolas e crianças cercaram o Dinamite, em Luziânia
Um outro exemplo de Roberto Dinamite atendendo aos fãs aconteceu em Luziânia, cidade goiana perto de Brasília. Ele atuou, durante meio-tempo do amistoso Luziânia 1 x 2 Anapolina-GO, em 21 de abril de 1992, no estádio do Centro Esportivo do Setor Leste. O árbitro foi Ruy Meireles e o Luziânia, que disputa (foi campeão-2014 e 2016) o Campeonato Brasilense, alinhou, por 45 minutos: Gúbio (William Stein), João Corte, Júnior Pezão (Ticão), Eduardo Gaúcho (Gilmar) e Niltinho Fúria (Afonso); Luciano (Marcelo Roriz), Carlos Alberto (Ruyter Roriz) e Roberto Dinamite (Jairo); Tatinha (Washington), Zé Vieira e Jefferson. Técnico: Elizeu Bernardo.
Além de Trem e Luziânia, o “matador” Roberto Dinamite vestiu a camisa, também, do Rio
Negro, de Manaus-AM. Em final de carreira, no 6 de dezembro de 1990, ele aceitou
convite da diretoria do clube manauara para abrilhantar amistoso, no Estádio
Vivaldo Lima – Flamengo 3 x 2 Rio Negro. Os rubro-negros contavam, entre os
seus principals atletas, com o goleiro Zé Carlos, o lateral-esquerdo/apoiador
Leovegildo Júnior e os atacantes Nélio, Bobô, Djalminha e Zinho. Muito admirado na capital amazonense, o
Dinamite foi fundamental para a lotação da casa, e marcou os dosi gols do time
anfitrião - aos 62 e aos 88 minutos, este últmo cobrando pênalti.
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