A dupla Roberto Dinamite & Zico que tanto brigou por artilharias cariocas, esteve junta na Seleção Brasileira, por várias vezes. A primeira – 28. 04.1976, quando 62.672 pagantes os aplaudiram, no Maracanã, durante os 2 x 1 Uuguai, bivalendo pela Taça do Atlântico/Copa Rio Branco. Zico marcou o tento da vitória, batendo pênalti, enquanto o Dinamite entrou no decorrer da partida. Time: Jairo; Toninho Baiano (Orlando Lelé), Miguel, Amaral e Marco Antônio Feliciano/VSC; Chicão, Rivellino e Zico; Gil, Enéas (Roberto Dinamnite/VSC) e Lula.Técnico: Oswaldo Brandão.
Se o Galinho
mandou bola na rede da primeia vez em que canarinhou
junto com o Dinamite, da segunda – 23.05.1976 – foi a vez do Roberto, em Brasil
1 x 0 Inglaterra, no Coliseu, em Los Angeles, pelo Torneio Bicentenário da
Independência dos Estdos Unidos, com o ‘Bob’ batendo na rede, aos 90 minutos,
aplaudido por 32.495 pagantes. O técnico Oswaldo Brandão mandou à luta: Leão;
Orlando Lelé, Miguel, Beto Fuscão (Amaral) e Marco Antônio
Feliciano (Marinho Chagas); Falcão, Rivellino e Zico; Gil, Neca (Roberto
Dinamite) e Lula.
No terceiro jogo deles juntos – 31.05.1976, ambos marcaram gols, quase que coladadamente: o Galinho, aos 72, e o Dinamite, aos 75, em Brasil 4 x 1 Italia, no Yale Bowl Stadium, em New Heaven, valendo o caneco da competição, com o Brandão escalando: Leão; Orlando Lelé (Getúlio), Miguel, Amaral e Marco Antônio Feliciano (Beto Fuscão); Falcão (Givanildo), Rivellino e Zico; Gil, Roberto Dinamite e Lula.
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Pela Seleção Brasileira, gols e, também, sentadas no banco dos reservas
Caneco na sacola, o
time canarinho partiu para umamistoso cucaracha,
com o Zico e o Roberto Dinamite juntos nos 3 x 0 México - 04.06.1976 -, no
Estádio Jalisco, em Guadalajara, com duas dinamitadas de rede pelo atacante
vascaíno. Depois, o selecionado brazuca
viajou para o Maracanã e, diante de 28.828 pagantes, pelas Taças do
Atlântico/Oswaldo Cruz, mandou 3 x 1 Paraguai, com o Dinamite (2) e o Zico
fazendo a festa. Antes da temporada fechar as cortinas, ainda sobrou data –
01.12.1976 - para os dois amigos atuarem juntos: em Brasil 2 x 0 União
Soviética, amistosamente, com o Maracanã recebendo 49.836 pagantes e o Galinho deixando um na caçapa. Time:
Leão; Carlos Alberto Torres (Marinho Chagas), Amaral, Beto Fuscão e Marco Antônio Feliciano; Givanildo (Caçapava), Rivellino
(Falcão) e Zico; Gil, Roberto Dinamite e Ney, dirigidos por Oswaldo Brandão.
Pelo começo da temporadas seguinte –
23.01.1977 -, o Dinamite e o Galinho
fizaram suas últimas partida juntos sob o comando de Oswaldo Brandão, em Brasil
1 x 0 Bulgária, amistosamente e prestigiado por 67.708 pagantes, no paulistano
estádio do Morumbi, com gol do Roberto, aos 49 minutos, e 0 x 0 Colômbia –
20.02.1977 0 -, este jogo pelas Eliminatória da Copa do Mundo, assistido
por 50 mil almas, no Estádio El Campin,
resultado que derrubou o treinador.
Azulões, ou canarinhos (abaixo) o Zico e o Dinamite sempre....
Pouco tempo depois – 09.03.1977 -, Roberto Dinamtie e Zico já estavam comandados por Cláudio Coutinhos, no jogo de volta contra os colombianos, pelas Eliminatórias da Copa, com o publicaço de 162.764, no Maracanã. Jogo de festa canarinha total,pelos 6 x 0, com dois gols do Dinamite e um do Galinho. Do meio-de-campo para a frente, a canarinhada cantou com: Toninho Cerezzo, Rivellino e Zico, enquato o ataque, com Gil (Joãozinho), Roberto Dinamite e Paulo César “Caju” Lima. Dali por diante, o Coutinho desistiu de tê-los junto no escret nacional, o que só voltou a acontecer no goledadante Brasil 8 x 0 Bolívia – 14. 07.1977 -, também, por Eliminatórias da Copa. Neste jogo, nio Estádio Pascual Guerrero, na colombiana Cáli, 209 ,il paganmtes viram qujatro gols do Galinho e um do Dinamite, na maior goelada que estabeleceram juntos, pela Seleção Brasileira: Time: Leão: Zé Maria, Luís Pereira, Amareal e Rodrigues Neto; Toninho Cerezzo, Zico e Rivellino; Gil, Roberto Dinamite (Reinaldo Lima) e Dirceu Guiimarães (VSC), sob o comando de Cláudio Coutinho. Depois, os dois só voltariam a jogar juntos durante a Copa do Mundo-1978, na Argentina.
No Mundial-1978, o Dinamite entrou no time - 11.06.1978 - para bater na rede, em Brasil 1
x 0 Áustria -, o gol que classificou os canarinhos à segunda fase. Zico ficou
fora daquela, mas reencontrou o Roberto – 14.06.1978 -, em Mendoza, no decorer
de Brasil 3 x 1 Peru e de Brasil 0 x 0 Argentina – 18.06.19787 – em Rosário. No
jogo seguinte –Brasil 3 x 1 Polônia, novamente em Mendoza e com dois gols do matador vascaíno, eles formaram dupla
fatal, de saída, tendo o Galinho sido
substituído depois. E, por ali, encerraram suas partidas conjuntas na Copa,
para voltarem a ser canarinhos juntos durante o amistoso - 17.05.1979 – Brasil 6 x 0 Paraguai, no
Maracanã, diante de 60.627 pagantes, tantos gols e nenhum deles.
Passada a goleada sobre os paraguaios, o Dinamite e o Galinho levaram duas temporadas para voltar a jogar juntos: em Brasil 3 x 0 Bulgária, amistosamente, no Maracanã - 28.10.1971 -, com os dois marcando gols, um de cada. Próximos enconontros: em Brasil 3 x 1 Alemanha Oriental - 26.01.1982 –, no Castelão, em Natal-RN, e em Brasil 1 x 1 Tchecoeslováquia, no Morumbi-SP, em um outro amistoso. Depois daquilo, nunca mais vestiram a mesma camisa, a não ser durante o primeiro tempo do jogo-despedida do Roberto Dinamite – 23.03.1993 -, quando o Zico esteve vascaíno por 45 minutos.
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