IMAGEM REPRODUZIDA do twitter oficial - VascodaGama@VascodaGama
O Palmeiras,
sempre, foi um adversário dificílimo para o Vasco da Gama. A partir de 1971,
quando surgiu o Roberto Dinamite, os dois clubes se enfrentaram em 57 oportunidades, com 28 vitórias palmeirenses (87 gols); 12 vascaínas (51 tentos) e 17 empates.
Roberto
Dinamite entra nesta história ajudando o Almirante
a quebrar uma escrita – aliás, duas! Na tarde do domingo 25 de setembro de
1988, a Turma da Colina adentrou ao
gramado do paulistano Estádio Cícero Pompeu de Toledo, mais conhecido por “Morumbi”, informada de que, há 24
temporadas, os seus antecessores não venciam o adversario do dia, em São Paulo.
Bem como não conseguiam passar por cima de times paulistas. Há 10 jogos, o
Vasco da Gama andava naquela, ou desde o 7 de setembro de 1971, quando mandara
1 x 0 Palmeiras. Dali para aquela vez, contabilizava-se seis empates e quatro
escorregadas, coincidentemente, todas por 0 x 1 Palmeiras. O período registrava,
no total, nove prélios de Brasileiros;
dois de Copa do Brasil e dois de Copa União, além de um amistoso.
Autor desta arte não foi divulgado pelo VascodaGama@VascodaGama
A quebra do
tabu foi iniciada pelo Dinamite, aos 35 minutos do primeir tempo. Aos 51, Gaúcho
(Luís Carlos Tófolli) empatou, nos ainda chamados “decontos” da etapa - hoje, são “acréscimos”.
Veio a segundas fase e, aos 15, Vivinho (Welves Dias Marcelino) voltou a colocar
o Almirante na frente do placar, aumentado
por Ernâni, aos 29. Novamente, nos “descontos”,
aos 47, Célio (Marcelo Carlos Monteiro da
Silva, verdadeiro nome) diminuiu a conta alviverde, fechada em Vasco da
Gama 3 x 2 Palmeiras, diante de 16.956 pagantes.
Treinado
pelo seu ex-meio-campista Carlos Alberto Zanatta, campeão brasileiro-1974, o time
vascaíno entortou o galho do Periquito (antigo
apelido do Palmeiras), alinhando: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Célio Silva, Marco Aurélio e Lira; Zé do Carmo, França, Bismarck; Vivihoi, Roberto Dnamite (Sorato)
e Ernâni.
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