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terça-feira, 7 de março de 2023

MANDARAM O DINAMITE BATER NA REDE

  Joel Santana, colega de time e zagueiro vascaíno durante a conquista do Campeonato Brasileiro de Futebol-1974 (o primeiro por um clube carioca) e Sebastião Lazoni (ex-preparador físico), foram os treinadores que mais comermoraram títulos juntamente com Roberto Dinamite. O primeiro, que havia o havia treinado, em 1986/1987, esteva com ele sendo campeão estadual-1992; da Taça Rio-1992 e da Taça Guanabar-1993, enquanto o outro participou do bi estadual–1987/1988, e das carregadas das Taça Guanabara-1987 e Taça Rio-1988, estas duas últimas representando etapas do chamado Campeonato Carioca – na verdade, Estadual.

 Antônio Lopes, que tanto trabalhou com o Dinamite, inclusive na paulistana Portuguesa de Desportos-1989 (?) só participou das conquistas do Estadual-1982 e da Taça Guanabara-1986 – viveu a “Era Dinamioteo”, em São Januário, de 1981 a 1983, e em 1991, nestas três tempradas sem títulos. Já o Edu Coimbra, que treinou a Turma da Colina-1984/1985, ganhou, com o Dinamite, a Taça Rio-1984.

REPRODUÇÃO DE VASCONOTICIAS
Joel Santana ganhou quatro títulos junto com o Dinamite


 Quando o Robero Dinamite chegou aos juvenis vascaínos, ainda nem tinha nome de atleta definido para ser anunciado aos repórteres. Recusava o Carlos Roberto, por considerá-lo muito usado. Como ninguém sabia que, em seus tempos de garoto peladeiro, em Duque de Caxias, ele era o Calu, ficou sendo só o Roberto nas disputas juvenis cariocas. Só em 1971 surgiu o Roberto Dinamaite, inventado pels jornalista Aparício Pires, com motivos lhe dado pelo repórter Eliomáro Valente, para quem o atleta, de 17 de idade, “tinha dinamnite nos pés”.

 Ainda sem o nome que a consagraria no futebol, o garoto Roberto foi lançado no time principal vascaíno pelo treiandor Admildo Chirol, em 1971, aos 17 de idade. Na temporada seguinte, esteve sob o comando de Zizinho (Thomaz Soares da Silva), o maior craque brasileiro da chamada ‘Era Pré-Pelé”, e, interimamente, por poucos jogos, dirigido por Célio de Sousa e Coronel (Antônio Evanil da Silva) - nos juvenis vascaínos, era comandado por Seu Rubens, do qual ninguém mais se lembra.

Dos seus próximos treinadores, o Roberto Dinamite conquistou títulos importantes de campeão com Mário Travaglini (Brasileiro-1974), Paulo Emilio (Taça Guanabara-1976), Orlando Fantoni (Estadual-RJ e Taça Guanabara-1977), Edu Coimbra (Taça Rio-1984) e Alcirt Portella (Taça Guanabara-1999). 

Além dos chefes campeões citados acima, ele esteve comandado, também, por Carlos Froner (1979); Oto Glória (1979 e 1983); GílsonNunes (1980); Mário Jorge Lobo Zagallo (1980/1981 e 1990); Carlos Alberto Zanatta (1983 e 1988/1989; Julio César Leal (1983); Cláudio Garcia (1986); Orlando Lelé e Sérgio Cosme (1989) e Nelsinho Rosa (1992). Com eles, o Dinamite tornou-se o maior artilheiro dos: Campeonatos Brasileiros (190 gols); Campeonato Carioca (279); em São Januário (184 gols) e dos clássicos e Vasco x Fluminense (36); Vasco x Flamengo (27) e Vasco x Botafogo (25).  

Fora do Vasco da Gama, o artilheiro Roberto Dinamite foi comandado por cinco treinadores na Seleção Brasileira: Oswaldo Brandão, Cláudio Coutinho, Telê Santana, Edu Coimbbra e FCarlos Alberto Parreira. Foi mais feliz com Oswaldo Brandão, conquistando as Copas Rio Branco, do Atlântico e do Bicentenário da Independência dos Estados Unidos, todas em 1976. 

Nesse rol de treinadores, cabe, ainda, o técnico do Dinamite na Seleção Olímpica, Ântônio Ferreira, o Antoninho, que o dirigiu em quatro amistosos: 29.06.1972 - 0 x 0 Bonsucessso; 02.07.1972 – 0 x 1 Flamengo; 06.08.1972 – 0 x 1 Seleção Amazonense; 09.08.1972 - 1 x 0 Club e do Remo-PA e    11.08.1972 - 1 x 1 Tna Lurso-PA, quando marcou o seu único gol olímpico canarinho: aos 38 minmutos do primeiro tempo.

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