Vasco

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segunda-feira, 20 de março de 2023

ROBERTO DINAMITE E AS ESTATÍSTICAS

  O futebol brasileir sempre foi bom de bola na rede e nada sério em números. Só quando Pelé aproximou-se do milésimo gol, enfim,  o tema ganhou relevância. Mesm assim, os gandes goleadores brazucas não sabem, ao certo, quantas vezes sairam pro abraço. Um dels, por exemplo, o piauiense Sima (Simão Teles Barcelar), diz que fazia seis, sete, oito gols em amitoso pelo interior de sua terra e aquilo terminava esquecido, com as súmulas desaparecendo.

Com o Roberto Dinamite, também, aconteceu incertezas. A maioria dos sites, revistas e jornais lhe conferem 708 gols, mas a equipe que pesquisou o mais completo levantamento da história do futebol vascaíno só encontrou 619 tentos oficiais, mesmo numero achado pela revista apaulistasna Placar, da Editora Abrl e a melhor já surgida na história do jornalismo esportivo brasileiro. A publicação, no entanto, estiva 619 para 660, incluíndo 26 pela Seleção Brasileira; 11 vestindo a camisa da Portuguesa de Desportos-SP; dois pelo espanhol Barcelona e mais dois pelo amazonense Rio Negro, este em amistoso festivo.

  O pequisador Mauro Prais, membro da equipe que produziu o Almanaque do Vasco da Gama é enfatico: “Nunca encontrei um lista oficial de gols do Roberto Dinamite. Não creio que ele tenha chegado aos 708 oficiais”.

 Muitas pesquisas citam que o Dinamite marcou, como juveni vascaíno, 10 gols, em 1970; 16, em 1971; 10, em 1972, e 10; em 1973, além de três, em 1972, atuando pelo time profissional – assinou o seu primeiro contrato como atleta aprofisisonl, em maio de 1973. Nesse caso, seriam 709 gols. Para a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol-IFFHS, responsável por administrar e divulgar todos os recordes e estatísticas do futebol, reconhecida pela FIFA-Federação Internacional de Futebl Associado - Roberto Dinamite é o quarto maior artilheiro do planeta bola, com 470 execuções, atrás de Pelé (541); do autsríaco Josef Bican (518) e do húmgaro Ferenc Puskas (511). Está à frente de Romário (461) e de Zico (406), sendo que a entidade só leva em conta jogos por campeonatos nacionais de primeira divisão, desconsiderando amistosos, copas nacionais, torneios regionais, seleções e categorias de base. Assim pela FIFA, dos 47 prélios do Dinamite com a cmisa canarinha, apenas 20 são considerados oficiais.

O torcedor brasileiro não aceita os números das IFFHS, por entender que eles só servem para enaltrcer goleadores europeus e derrubar os brazucas.  E lembram que o Santos tinha nas excursões internacionais a sua gande fonte de renda, durante a década-1960, quando Pelé voltava com dezenas de gols no balaio. Assim, de 1.282 cai para 541. Por isso, os vascaínos preferem anotar 513 tentos do Dinamite, levando em conta que ele entrou em campo, chutou a bola e muitas bateram na rede, não importnte se foi por jogo oficial, ou amistoso - uma discussão que nunca vai parar.    

Histórias de um atleta que, garotão, aos 12 de idade, e chamado pelos colegas por Calu, já era titular e artilheiro do time do seu bairro, o São Bento, em Caxias-RJ. Fominha, queria a receber todos os passes, e não gostava de fazê-los. Em 1969, o olheiro Gradim (Fernando Ramos Soares) o levou para a base do Vasco da Gama. Cinco temporadas depois, recusando ser Carlos Roberto, por haver muitos jogadores com tal nome, e tornando-se o Roberto Dinamite, ele seria o mais jovem/principal goleador do Campeonato Brasileiro, aos 20 de idade (ainda é) – durante toda a temprada, acrescentara  mais 18 pelo Campeonato Carioca e um por amistoso. Mas a sua melhor temporadas viria, em 1981, com 62 gols, superando o recorde do rubro-negro Zico (60), o seu maior rival em disputas de artilharias.

Campeão estadual-1977/1982/1987/1988/1992, e Brasileio-1974, o Dinamite passou pela sua melhor década, a 1980, desempregando goleiros, sem piedade, no Brasleirão: 1980 (8 gols); 1981 (14); 1982 (12); 1983 (9); 1984 (16); 1985 (16); 1986 (5); 1987 (6); 1988 (3); 1989 (9). Quando foi o maior artilheiros dos Estaduais-RJ, botou pa chorar: 1978 (19 goleiros); 1981 (31) e 1985 (12). Ninguém segurava o maior aratilheiro dos Estaduais-RJ (279 gols) e de São Januário (184 encaçapadas). 

 

 

  

 

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