Cartaz divulgação de filme cinematográfico |
Quem pesquiar e analisar, ateciosamente, poderá ter a opção de crer que Roma foi a gande onda
expansionista do seu tempo, seguramente, não só pela força dos seus homens e
cavalos, e da eficácia de suas espadas e demais armas de conquistas. Também, pelo uso da espionagem, o que hoje tem o disfarçável nome de inteligência
de Estado.
Nada melhor do que a prisão de Jesus de Nazaré
para se comprovar isso. Desde 63 Antes de Cristo (AC), que Israel era um pobre reduto conquistado pelos romanos
e mantido sob domínio brutal que exterminava qualquer contestação. Rebeldia não
se discutia, a menos que o rebelde não se importasse de terminar a sua existência
apregado em uma cruz.
Zelotes e macabeus não tinham dúvidas disso,
mas, mesmo assim, havia intrépidos rebeldes que obrigavam Roma a ir fundo no
fundo do cofre, pra manter forças de ocupação na Judeia. Riquezas, o solo da
região nem tinha. Era por ali, no entanto, que Roma poderia controlar rotas comerciais
entre o oriente e o ocidente.
Cartaz divulgação de filme cinematográfico |
Como fazia em todas as terras ocupadas, Roma
nomeava um governante fantoche – Herodes que o diga – e criava rede de espiões.
Depois, subornava, com as suas moedas de
prta, quem pudesse lhe fornecer
informações top secret. Na Judeia, os principais corrompidos foram os sacerdotes do Segundo Templo, que sabiam
de tudo sobre todos os praticantes de sua religião. E eles não negociaram muito
para entegar os espionados a Pôncio Pilatos, governador da Judeia, entre 26 a
36 DC.
Quem pesquisar sobre o que se passava por
aquele decênio, lucrará mais lendo outros escritos religiosos, como, por
exemplo, o Talmud. Quem escreveu os Evangelhos foi tão sabido quanto aquele
malandro que tirou o dele da reta, quando a barra pesou. Enfim, nenhum
evangelista arriscou sizpirulitar do
planeta, convivendo com governante cruel e desoneto.
Se o então obscuro pregador Jesus de Nazaré
não saísse por aí dizedo à galera que ele era o rei dos Judeus, muito provavelmente, não seria crucificado.
Pôncio Pilatos nem ligava para o que se classificava por blasfêmias. Como não
deu bolas para as poradas que o nazareno mandou nos vendedores de bugigangas em
um templo religioso. Para ele, reinado só o de Roma. E não se discutia. Foi
então que o bicho pegou para o JCristo.
Pois bom! Os sacerdotes espiões e corruptos Anás e Caifás, que haviam recrutado o chegadíssimo e confiável Judas Iscariotes para espionar o nazereno, após a bagunça no templo, concluíram que o incidente já passava dos limites. E sacaram que era a hora de morder a grana de Pilatos, antes que ele botasse as mãos no carinha.
Pois bom! Os sacerdotes espiões e corruptos Anás e Caifás, que haviam recrutado o chegadíssimo e confiável Judas Iscariotes para espionar o nazereno, após a bagunça no templo, concluíram que o incidente já passava dos limites. E sacaram que era a hora de morder a grana de Pilatos, antes que ele botasse as mãos no carinha.
O
Novo Testamento não eexplica porque Iscariotes aceitou a merreca, de 30 moedas
de prata, para sacanear Jesus. Mas nem precisa. Qualquer leitor guloso por
livros de espionagem conlcluirá que os sacerdotes não queriam perder grana, ou
porquê toparam montar rede de espionagem?
Divulgação de novela televisiva |
Crucificar um pregador obscuro, em uma região
obscura e distante de Roma, terminou sendo uma tremenda falha de espionagem romana.
Pilatos não entendia que o então incipiente cristianismo era uma ideia, e nãosabia
que ideias não se crucificam.
Só muitas décadas depois, quando o nazareno já havia
subido aos céus, segundo a sua patota, as suas ideias chegaram
a Roma, que colocou leões para devorar os cristãos, após identifcá-los,
colocando espiões no meio deles – Roma foi uma grande escola de agentes
secretos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário