Explica-se:
1 - Paulo César Martins batia peladas pelas ruas
de sua terra, junto com o grande amigo Edu Coimbra. Quando este fez testes e
foi reprovado, pelo América, ele não o deixou desanimar e insistiu para o parceiro
seguir tentando. E deu no que deu: o Eduzinho tornou-se o maior craque da história
do Diabo Rubro e o seu maior
artilheiro. Pelo final da década-1970, vestiu a camisa do Vasco da Gama; 2 – encerrada a carreira de atleta do futebol, Paulo César
Martins foi aprovado em concurso da Receita Federal. Como havia jogado contra o
goleiro Leão, do Palmeiras, passou a jogar a favor do Leão, da Receita. Tá
valendo?
Nascido, em Quintino-RJ, no 18 de janeiro de 1947, o PC das peladas de rua ganhou o apelido de Puruca. Profissionalizado pelo América-1966, ele foi para o Botafogo, em 1971, tendo feito apenas 13 jogos e marcado o único gol de sua carreira, naquela mesma temporada. Loiro e cabeludo, ganhou o pelido de Menina de Tranças, por conta de um sucesso musical do cantor Vando. Em 1972,2, chegou ao Vasco da Gama, ficando até 1976, contabilizando 66 partidas, encarando ponteiros terríveis (ainda os havia), razão de não ter tido tempo para chutar ao gol. As formações nas quais ele entrava, normalmente, tinha: Andrada, Puruca, Moisés, Miguel e Eberval; Alcir e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Buglê, Silva e Tostão.
Nascido, em Quintino-RJ, no 18 de janeiro de 1947, o PC das peladas de rua ganhou o apelido de Puruca. Profissionalizado pelo América-1966, ele foi para o Botafogo, em 1971, tendo feito apenas 13 jogos e marcado o único gol de sua carreira, naquela mesma temporada. Loiro e cabeludo, ganhou o pelido de Menina de Tranças, por conta de um sucesso musical do cantor Vando. Em 1972,2, chegou ao Vasco da Gama, ficando até 1976, contabilizando 66 partidas, encarando ponteiros terríveis (ainda os havia), razão de não ter tido tempo para chutar ao gol. As formações nas quais ele entrava, normalmente, tinha: Andrada, Puruca, Moisés, Miguel e Eberval; Alcir e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Buglê, Silva e Tostão.
Um outro
PC que passou pela Colina foi apontado,
pelo treinador Orlando Fantoni, em 1978, como “o futuro melhor lateral-esquerdo do pais”. Era ponta-esquerda,
Fantoni o deslocou de posição, mas o carinha ficou pela ameaça e sumiu do mapa.
Paulo César da Silva, carioca, nascido em 17 de junho de 1957, esteve vascaíno,
de 1976 a 1980, e uma das formações em que ele entrou (em 1978, em seu auge) alinhou:
Mazaroppi; Orlado Lelé, Abel Braga,
Gaúcho e Paulo César; Helinho, Paulo Roberto e Guina; Wilsinho Roberto Dinamite
e Paulinho Masariol (Ramon Pernambucano). Sua última notícia é a de que
trabalhava com escolinha de garotos, no Espírito Santo.
PC Paulista |
No ataque vascaíno, o Maranhão
mandou para a Colina, via Madureira, o
Paulo Cesar Costa Maciel, nascido, em São Luís, no 2 de junho de 1978. Atacante
de bom porte-físico - 1m85cm de altura -, disputou 10 jogos e marcou só um gol vascaíno
- em 2000.
PC Caju |
O PC Caju foi um dos grandes astros
do futebol brasileiro, entre o final da década-1960, toda a 1970 e até 1983. Integrou
o grupo tricampeão mundial da Seleção Brasileira-1970, tendo totalizado 53
jogos e oito gols canarinhos. Além da Copa do Mundo do México-70, foi campeão,
pelo escrete nacional, da Copa Roca (contra argentinos) e da Taça Independência
(espécie de minicopa, em 1972, comemorando as 150 viradas de calendário da
independência do Brasil).
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