Roberto Costa reproduzido de www.netvasco.com.br |
Quando o Vasco foi busca-lo, ele era só Roberto, mas tratou, rápido, de adicionar o Costa à sua graça, para não ficar na sombra do Roberto Dinamite. E arrasou. Chegou à Seleção Brasileira, embora tivesse disputado apenas uma partida, em 1984, com o treinador Edu Coimbra (10.06.1984) escalando: Roberto Costa (Vsc); Leandro (Wladimir), Mozer, Ricardo Gomes e Leovegildo Junior; Pires (Vsc), Zenon e Assis; Renato Gaúcho, Roberto Dinamite (Reinaldo Lima) e Tato.
Pela Turma a Colina, o goleirão, de 1m83cm de altura, atuou, de 1983 a 1985, ajudando a moçada a ganhar a Taça Guanabara-1984. Individualmente, conquistou a Bola de Ouro, oferecida pela revista paulistana Placar, como o melhor do Brasileirão-1984. Antes, ganhara a Bola de Prata, em 1983, pelo Athlético-PR.
Indaga-se: se o vascaíno Roberto Costa estava m tão grande forma, em 1984, porque só jogou uma partida pela Seleção Brasileira? Motivo: naquela temporada, o escrete nacional só fez três amistosos, e Edu Coimbra preferiu usar os três goleiros convocados um em cada jogo. Em 1985, houve sete amistosos e quatro partidas pelas Eliminatórias a Copa do Mundo. Então, o treinador, que já era Evaristo de Macedo e não via Roberto Costa jogar, pois este estava no Internacional-RS, preferiu chamar preferiu chamar Paulo Victor, do Fluminense, e Carlos, do Corinthians, que estavam mais perto dele.
Em final de carreira, Roberto Costa foi campeão brasiliense, pelo Taguatinga Esporte Clube. Em 1990, parou, defendendo a Caldense-MG. A seguir, foi treinador de goleiro e vários times e tentou ser trenador o Araguaína, do Tocantins, mas logo desistiu.
2 - Do goleiro para um meia-atacante, a xarazada vascaína inclui nos Roberto o Rosa Pinto, sobrinho de um dos maiores cobrões do futebol brasileiro, o Jair "Jajá" de Barras Mansa.
Roberto Pinto esteve vascaíno, entre 1957 e 1961, até trocar São Januário pelo Bangu. Foi peça importante durante a conquista do SuperSuperCampeonato Carioca-1958,encarando Botafogo e Flamengo, em dois extras triangulares.
Além do SuperSuper, o meia Roberto Pinto, baixinho, de 1m55cm de altura e magrinho, foi campeão vascaíno, também, do Torneio Rio-São Paulo-1958. Passou um tempo rebaixado aos aspirantes, campeões carioca-1960/1961
Nascido, em Mendes-RJ, no 24 de setembro de 1937, depois da Colina, ele passou, por Fluminense, Botafogo de Ribeirão Preto-SP, Ponte Preta-SP e Olaria-RJ. Viveu até 3 de dezembro de 1998.
Foto reproduzida doa Centro de Memória do Vasco da Gama - agradecimento, em que Roberto Pinto é o penúltimo agachado, da esquerda pra direta da tela |
2 - Do goleiro para um meia-atacante, a xarazada vascaína inclui nos Roberto o Rosa Pinto, sobrinho de um dos maiores cobrões do futebol brasileiro, o Jair "Jajá" de Barras Mansa.
Roberto Pinto esteve vascaíno, entre 1957 e 1961, até trocar São Januário pelo Bangu. Foi peça importante durante a conquista do SuperSuperCampeonato Carioca-1958,encarando Botafogo e Flamengo, em dois extras triangulares.
Além do SuperSuper, o meia Roberto Pinto, baixinho, de 1m55cm de altura e magrinho, foi campeão vascaíno, também, do Torneio Rio-São Paulo-1958. Passou um tempo rebaixado aos aspirantes, campeões carioca-1960/1961
Nascido, em Mendes-RJ, no 24 de setembro de 1937, depois da Colina, ele passou, por Fluminense, Botafogo de Ribeirão Preto-SP, Ponte Preta-SP e Olaria-RJ. Viveu até 3 de dezembro de 1998.
3 - Pela ponta-esquerda, o Vasco teve Roberto Peixoto Peniche, que disputou uma partida do SuperSuper-1958, no Maracanã, em Vasco 1 x 1 São Cristóvão, ainda sendo juvenil. Era o 19 de outubro e o treinador Francisco de Souza Ferreira, o Gradim, escalou: Barbosa, Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel: Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Delém, Rubens e Roberto Peniche. Depois daquilo, Gradim o colocou na geladeira e só deu-lhe nova chance durante o Campeonato Carioca-1959. Mais precisamente, em Vasco 4 x 2 Madureira, de 23 de agosto de 1959. Em 1960, ele teve mais chances, mas não as segurou. Foi parar na Portuguesa Santista-SP.
Reprodução do álbum virtual do kikenauta Raimundinho Maranhão |
A partir
de então, a sua carreira decolou e ele esteve vascaíno, até 1992, descontando-se uma saída, em 1980, por 11
jogos e três gols pelo espanhol Barcelona; um empréstimo, por 17 jogos e nove
tentos para a Portuguesa de Desportos, em 1989, e mais um empréstimo, por 14
partidas sem gols, pelo Campo Grande-RJ. Em sua última passagem, como atleta,
por São Januário, foram 24 contendas e mais 10 bolas na rede.
Os
títulos vascaínos do "matador" Robreto Dinamite foram: Campeonatos Carioca-1977/1982/1987/1988/1992.
Taças Guanabara-1976/1977/1986/1987/1990/1992; Taças Rio-1975;
1977;1980/1981/1084/1988/1992; Copa Rio-1992; Torneio Quadrangular do RJ-1973;
Copa Cidade de Sevilha-ESP-1979; Copa Manauense-1980; Troféu Colombino-ESP-1980;
Copa João Havelange-1981; Troféu Cidade de Funchal-POR-1981; Torneio de Verão-URU- 1982; Troféu Ramón de
Carranza-ESP-1987/1988 e Copa Ouro-EUA- 1987.
Com tanta bola, claro que o Roberto
Dinamite chegaria à Seleção Brasileira. Foram 47 compromissos e 26 gols, que
valeram os títulos de campeão de: Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano Sub-23, em
1971; Torneio do Bicentenário dos Estados Unidos-1976; Copas Roca e Rio
Branco-1976; Taças do Atlântico e Oswaldo Cruz-1976, e Mundialito de
Cali-COL-1977.
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