Foto comprada em banca de revista da Cinelândia, no Rio de Janeiro, com Miguel sendo o segundo, em pé, à esquerda de sua tela |
O homem que fica debaixo das traves
chegou primeiro, em 1955, e ficou até 1962. Chama-se Miguel Ferreira de Lima e,
a partir de 1963, fez carreira pelo exterior, jogando por times da Colômbia, da
Alemanha e dos Estados Unidos, onde pendurou as chuteiras, em 1970. Mas, em
1967, pintou uma sessão nostalgia nele, que voltou e ficou uma temporada traindo os
vascaínos e virando atleta do Botafogo.
Nascido em Macaíba, no Rio Grande
do Norte, em 29 de setembro de 1937, este camisa 1 da Colina foi o titular da decisão de uma das mais importantes
conquistas da rapaziada, o SuperSuperCampeoantoCarioca-1958,
diante de Flamengo e Botafogo, disputando dois torneios extras.
Na finalzaça, o treinador Gradim (Francisco de Sousa Ferreira) mandou ao gramado do Maracanã, já no 17 de janeiro de 1959: Miguel, Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Roberto Pinto, Valdemar e Pinga.
Na finalzaça, o treinador Gradim (Francisco de Sousa Ferreira) mandou ao gramado do Maracanã, já no 17 de janeiro de 1959: Miguel, Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Roberto Pinto, Valdemar e Pinga.
Até a quinta rodada do returno,
Miguel era reserva do veterano Moacir Barbosa, disputando, com Hélio Godoy,
lugar no banco de reservas. Quando entrou no time, segurou a chance de entrar
para a história do Almirante.
Reprodução de www.netvsco.com.br - agradecimento |
As últimas notícias sobre Miguel
dizem que ele é empresário desportivo, nos Estados Unidos, pela a International Soccer Tours and Tournaments que, inclusive,
traria garotos norte-americanos,
japoneses e chineses para estágios no Atlético-PR, em Curitiba podendo ser contatado por http://www.delimasoccer.net/
O zagueiro que vascainou chama-se Miguel Ferreira Pereira. É carioca, nascido
em 20 de setembro de 1949, o que significas que já joga no time dos setentões.
Coincidentemente, com o xará goleiro, este Miguel jogou, também, em time colombiano e dos Estados Unidos e só conquistou um título pela Turma da Colina, o Brasileirão-1974, dirigido por Mário Travaglini, que escalou este time na finalíssima: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir, Zanata e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luís Carlos Lemos. Diferente do xará potiguar, chegou à Seleção Brasileira.
Coincidentemente, com o xará goleiro, este Miguel jogou, também, em time colombiano e dos Estados Unidos e só conquistou um título pela Turma da Colina, o Brasileirão-1974, dirigido por Mário Travaglini, que escalou este time na finalíssima: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir, Zanata e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luís Carlos Lemos. Diferente do xará potiguar, chegou à Seleção Brasileira.
Miguel zagueiro foi
buscado no Olaria e defendeu a Turma da Colina, de 1969 a 1975. Dos 11 jogos
que ele fez pelo time canarinho olímpico e mais 11 pela equipe principal,
representou o Vasco da Gama em só um deles, em 30 de setembro de 1975, pela Copa América,
contra o Peru – Raul; Nelinho, Miguel, Piazza e Getúlio; Vanderlei e
Geraldo (Zé Carlos); Roberto Batata, Palhinha, Roberto Dinamite (Reinaldo Lima)
e Romeu, foi a formação comandada apor Oswaldo Brandão.
Chuteiras penduradas,
Miguel partiu para a vida de treinador, já tendo trabalhado para Bonsucesso e
Bangu.
OBS: o Almeida usado nesta foto estaria incorreto, mas no livro do centenário de jogos da Seleção Brasileira, pesquisado por Roberto Assaf e Antonio Carlos Napoleão, usa-se assim, ao contrário dos jornais cariocas que preferem o Pereira. Também, um amigo de Miguel falou ao Kike que ele é Pereira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário