Vasco

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

MEMÓRIA DA PUBLICIPRASPORT-13

 

Revendedora de produto automotivo se coloca, desde o início da campanha da conquista da Copa do Mundo-1970, do lado da Seleção Brasileira. Invoca a sua forma de participação na glória e confere aos 90 milhões de gente brazuca da época o símbolo da fé maior na busca da Taça Jules Rimet. E convoca o Rei Pelé para estrelar o recado. Ele peça principal da montagem desse história. O que você leu acima aconteceu, mas não foi bem assim. Não aconteceu pugna com mutreta no apito. Explica-se: no gramado, valendo pelo quarto turno do Campeonato Carioca-1941, o domingo 26 de outubro rolava, quando o Fluminense visitava São Januário. Foi mal recebido pelo anfitrião Vasco da Gama, que não quis papo e mandou-lhe 1 x 0, com gol por Orlando Rosa Pìnto. Tempinho depois, o Almirante passava a conversas no treinador do visitante, o uruguaio Ondino Viera, e o levava para a Colina, a fim de montar o Expresso da Vitória, um quase imbatível time, que aumentou, tremendamente, a torcida vascaína. No dia daquela vitória magrinha, no entanto, quem comandava a rapaziada ainda era Telêmaco Frazão de Lima, que mandou à luta: Chiquinho, Osvaldo Saldanha, Florindo, Figliola, Zarzur, Alfredo II, Dacunto, Orlando, Gonzalez, Villadoniga e Moacir. A pugna foi apitada por José Ferreira Lemos.

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