Nesses tempos pós-modernos, isso é o que se pode chamar de propaganda pré-histórica. O cara teria que comprar revista e recortar cupom para concorrer a uma premiação. Se fosse colecionador, ficaria com o produto danificado. Mas foi a fórmula da Revista do Esporte para prometer levar torcedor à Copa do Mundo de 1970, no México. O conhecimento do nome dos ganhadores era via rádio e TV, e estes teriam de citar nomes coincidentes com os selecionados por figuras relevantes da crônica esportiva brazuca. No mais, quem tivesse comprado e recortado a revista, não saberia o que estaria escrito do outro lado da página danificada. Talvez, até reportagem com o artilheiro do seu time. Velhos tempos!
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