Não só em pugnas nacionais, mas em internacionais, também, a galera vascaína já maltratou o cofre do Almirante. O que dizer de Vasco da Gama 2 x 1 Independiente, de Santa Fé-COL, pela Copa Conmebol-1996? Apenas 1.245 pagantes compareceram ao Maracanã, deixando grande prejú no bolso do Almira, que pagou pra jogar. Se bem que o pega rolou em noite de terça-feira, dia e horário difícil para quem trabalha e estuda, noturnamente. E, já que a noite foi de terror, a galera ainda amargou um gol do adversário, aos 44 minutos do segundo tempo. Ainda bem, que o chefe Antônio Lopes, bem antes, havia tirado Ranielli do banco dos reservas, para pimbar e repimbar a rede dos colombianos, batidos por: Carlos Germano; Pimentel, Juninho Pernambucano (Toninho), João Luiz e Cássio; Sidney, Luisinho, Ramón Menezes e Nelson (Ranielli); Macedo e Edmundo. Enquanto isso, uma exemplar maltratada nacional ao cofre de São Januário aconteceu em Vasco 3 x 1 Coritiba, coincidentemente, na mesma data 29 de outubro. Diante dos paranaenses, pelo Brasileirão-1998, na Rua General Almério de Moura, pintarm 5.518 pagantes, gente insuficiente pra pagar as contas do prélio. Quando nada, alegria para o zagueiro Mauro Galvão, que entrou para o time dos "matadores mais rápidos da Colina", aos dois minutos do primeiro tempo - Ramón Menezes (2), fechou a conta, para a rapaziada que era comandada por Antônio Lopes e atendia por: Márcio; Vagner (Felipe Alvim), Géder, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Fabrício Carvalho (Henrique), Juninho Pernambucano e Ramón Menezes; Dedé (Fabrício Eduardo) e Donizete.
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