23 de junho de 1929 - VASCO 2 X 1 BOTAFOGO - o placar dá a entender que o poder de fogo cruzmaltino esteve moderado. Mas rola um detalhe: a partida, iniciada no dia 16, no estádio das Laranjeiras, fora interrompida, aos 20 minutos do segundo tempo, por falta de energia elétrica, quando a “Turma da Colina” já tinha queimado duas pipocas na chapa alvinegra. Reiniciada a contenda, uma semana depois, no mesmo local, terminou como estava. Apitado por Fernando Gonçalves, valeu pelo primeiro turno do Campeonato Carioca-1929, um ano em que a taça foi se aninhar nas prateleiras da Colina. No jogo, Pepico soltou as duas bombas no filó botafoguense, a mando do fogueteiro Harry Wefare, que queimou o “Fogo” escalando: Valdemar (Jaguaré), Hespanhol e Itália; Brilhante, Fausto e Mola; Paschoal, Pepico, Russinho, Mário Mattos e Santana.
23 de junho de 1935 - VASCO 4 X 0
BOTAFOGO - segundo “VascoFogo” na data.
Este, pelo Campeonato Carioca-1935, com pancadão dominical, em São
Januário. O atacante Nena aprontou, mas pagou caro. Marcou dois gols e
perdeu três dentes, em disputas de bolas – Luna e Luís de Carvalho fizeram os
outros tentos do time que seguia as ordens do treinador inglês Harry Welfare e
foi: Rey, Brun e Itália; Barata (Gringo), Osvaldo Saldanha e Calocero; Orlando,
Tião (Kuko), Luís de Carvalho, Nena e Luna.
O DIA EM QUE LUNA APRONTOU E SE QUEBROU
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