Vasco

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quinta-feira, 7 de julho de 2022

                                           7 DE JULHO

Uma pancada caseira. Em Vigo, vigorou placar de sete em cima dos espanhóis. Na Venezuela,  uma vitória temperada à molho italiano. Vamos conferir estas três estrepolias, regada a 13 sacudidas no barbante: 

 VASCO 7 X 1 CELTA-ESP - Amistoso, em 1931, na cidade espanhola de Vigo, com Russinho (2), Nilo (2), Bahianinho (2) e Mário Mattos fazendo a festa no filó. O inglês Harry Welfare treinava esta rapaziada massacrante: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola (Fernando); Bahianinho (Benedito), Carvalhoi Leite, Nilo, Russinho e Mário Mattos. Este confronto de apenas quatro jogos: 05.07.1931 - Vasco 1 x 2; 07.07.1931 - Vasco 7 x 1; 02.05.1955 - Vasco 1 x 0 e 20.08.1993 - Vasco 1 x 3.     

VASCO 3 X 1 ROMA - Se todos os caminhos levam a Roma, o do placar vascaíno pegou um outro rumo. Mas deu tudo certo. No  Estádio Olímpico de Caracas, em um sábado de 1956, quando os venezuelanos promoviam a Pequena Copa do Mundo. A “Turma da Colina” foi à luta armada pelo técnico Martim Francisco, que mandou Sabará, Vavá e Pinga infernizarem a vida dos adversários. Que o diga o “guardavalas” romano, que foi buscar três bolas mandadas por eles às suas redes. O time do dia teve: Carlos Alberto, Dario e Bellini (Haroldo); Laerte, Orlando e Coronel; Sabará,Valter, Vavá, Pinga e Dejayr (Astoff) – quatro dias antes, a Turma da Colina havia mandado 3 x 0 no português Porto, com gols de Sabará e Vavá (2).Vasco x Roma só aconteceu em quatros oportunidades: 07.07.1956 – Vasco 3 x 1; 14.07.1956 – Vasco 2 x 1; 12.08.1984 – Vasco 2 x 2 Roma; 17.06.1987 – Vasco 0 x 0 Roma.

VASCO 3 X 0 BOTAFOGO - O 7 de julho de 1946 era um domingo e está anotado como data do 47º clássico entre os dois rivais. Marcado para a casa do adversário, à Rua General Severiano, a “Esquadra do Almirante” navegou legal no rumo das redes. Fez marolas, com muita fome de gols. Um era pouco, dois estavam bons, mas três seriam demais. No meio da refrega, o ponteiro-esquerdo Chico e os meias Lelé e Jair Rosa Pinto apagaram a estrela solitária dos alvinegros. Ernesto Santos era o treinador e o time alinhou: Barbosa, Rubens e Sampaio; Berascochea, Danilo e Jorge; Djalma, Santo Cristo, Lelé, Jair Rosa Pinto e Chico.

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