O Almirante não olha para irmandades lusitanas. Seja paulistana ou carioca, seu negócio futricar na rede, sem dó e nem piedade. Dá pra ver?
5 de maio de 1984 – Vasco da Gama 4 x 3 Portuguesa-SP - um sábado
em que a rapaziada participou de um “forrobodó
luso”, Maracanã. O pega foi das quartas-de-final do Campeonato Brasileiro e
a Lusa do Canindé chegou a coloca
dois gols de frente. Mas o Dinamite começou a colocar a casa em ordem, aos 40
minutos. Aos 54, Arthurzinho igualou a conta, para o mesmo dinamitador voltar à rede, aos 67, iniciando a virada. Assim a “turma da rede” teve três Roberto
Dinamite e um Arthurzinho. Se bem que Pires também esteve por lá, mas como bandido, marcando um gol contra, aos 3 minutos, o mais rápido da história bandida
vascaína. Naquele dia, o Almirante
aumentou, para quatro, pelo Brasileirão unificado, a série de duelos
sem cair ante o rival. Roberto Costa; Edevaldo, Ivan, Daniel Gozalez e Aírton;
Pires (Oliveira), Márioe Arthurzinho; Mauricinho (Jussiê), Roberto Dinamite e
Marquinho Carioca foi o time,
3 de junho de 1987 – Vsco da Gama 5 x 1 Portuguesa-RJ - corria o Estadual-RJ e o time cruzmatino fez a Lusa da Ilha do Governador dançar em uma noitada de quarta-feira, ao som de Tita (2); Vivinho e de Luís Carlos Martins. A festança no filó teve 7.274 pagantes e o técnico Joel Santana escalou e estes tocadores de goleada: Acácio; Milton Mendes, Donato, Moroni (Fernando) e Pedrinho; Henrique, Geovani e Tita; mauricinho, Roberto Dinamite e Vivinho.
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