O termo tapetão passou a ser muito falado a partir de 1969, quando um clube surpreendeu a torcida carioca e escalou um titular suspenso. Jogou com a força de uma medida liminar. Antes e depois do tapetão, o glorioso Almirante se deu bem com tapetinho e tapetaço. Vejamos:
13 de
maio de 1951 - Vasco da Gama 3 x 0 Canto do Rio - no estádio da Rua Teixeira de
Castro, pelo Torneio Municipal, com gols marcados por Jansen (2), no primeiro
tempo, e Noca, no sgundo. A Federação Metropolitana de Futebol considerou
o jogador Bira irregular e tirou os pontos dos cruzmaltinos. Mas estes foram
recuperados na justiça desportiva. Treinado por Oto Glória, o Vasco ganhou
no campo e no tapetão por causa de: Carlos Alberto, Nélson e
Antoninho; João Martins (Bira), Aldemar e Carlinhos; Noca (Célio),
Vasconcellos, Amorim, Jansen e Jair (Nelsinho).
21 de abril de 1975 – Vasco da Gama W (1) x O (0) Bangu - os banguenses não compareceram a São Januário, local programado para a partida que valeria pelo Estadual, em uma segunda-feira, alegando terem os vascaínos escalado, irregularmente, o meia-atacante Jair Pereira, dois meses antes (20.02.2975), quando lhes mandou 3 x 1. Mas Federação Carioca de Futebol não lhes repassou os pontos da partida e marcou um novo jogo, banguzmente não comparecido, fazendo-lhes perder os ponto, baseado no ocorrido e relatado em súmula pelo árbitro Geraldino César. De sua parte, o treinador Mário Travaglini colocou em campo a sua turma: Andrada, Paulo César Puruca, Joel Santana, Renê, Celso Alonso, Gaúcho, Zanatta, Luís Carlos Lemos, Carlinhos, Bill e Roberto.
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