Vasco

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quinta-feira, 7 de julho de 2022

HISTORI & LENDAS DA COLINA - EX-ATUAIS

 A data 17 de fevereiro registra duas vitórias cruzmaltinas sobre ex-exclusivos fluminenses. Não eram torcedores que viraram a casaca, mas “ex-tais”, só territorialmente. Isto é, juntaram-se aos guanabarinos para a fusão que criou um novo Estado do Rio de Janeiro, em 1º de julho de 1974, pelo Governo do presidente Ernesto Geisel. Vejamos o rolo:  

17 de fevereiro de 2001 - Vasco 3 x 1 Cabofriense -  tarde de sábado, pela  quinta rodada da Taça Guanabara, em São Januário, testemunhado por 1.500 presentes. Juninho Paulista, de bicicleta, complementando cruzamento de Clébson, abriu o placar, aos 39 minutos. Na etapa final, Romário fechou a conta, aos 17 e aos 23. Valeu ida às semifinais da disputa, com um detalhaçazaço: Romário perdeu dois pênaltis, pela primeira vez: aos 14, sofrido por ele mesmo (o goleiro defendeu e a bola ainda bateu na trave) e aos 37 minutos do 1º tempo. Neste, Euller foi derrubado dentro da área e, na cobrança, o goleiro, novamente, defendeu. Naquela pugna, Romário chegou aos 71 gols, em 71 jogos, desde que trocara o Flamengo pelo Vasco, em dezembro de 1999. O Almira foi mandado a campo, pelo treinador Joel Santana, com: Hélton, Clébson (Maricá), Geder, Alexandre Torres e Jorginho Paulista; Henrique (Léo), Nasa, Juninho Paulista e Pedrinho; Romário e Euller (Viola). Técnico: Joel Santana. 

17 de fevereiro de 2002 - Vasco da Gama 3 x 0 Americano, de Campos-RJ  - tarde domingueira, em São Januário,  pela sexta rodada do Torneio Rio-São Paulo.  Romário, aos 14 minutos do primeiro tempo e aos 42 do segundo, além de André Silva, aos 3 da etapa final, marcaram. Evaristo de Macedo treinava esta rapaziada: Hélton; Leonardo Moura, Géder, João Carlos e André Silva (Alex Oliveira); Bóvio, Rodrigo Souto, Léo Lima (Souza) e Felipe (Fabão); Ely Thadeu e Romário.

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