A data 17 de fevereiro registra duas vitórias cruzmaltinas sobre ex-exclusivos fluminenses. Não eram
torcedores que viraram a casaca, mas “ex-tais”,
só territorialmente. Isto é, juntaram-se aos guanabarinos para a fusão que criou um novo Estado
do Rio de Janeiro, em 1º de julho de 1974, pelo Governo do presidente Ernesto
Geisel. Vejamos o rolo:
17 de fevereiro de 2001 - Vasco 3 x 1 Cabofriense - tarde de sábado, pela quinta rodada da
Taça Guanabara, em São Januário, testemunhado por 1.500 presentes. Juninho
Paulista, de bicicleta,
complementando cruzamento de Clébson, abriu o placar, aos 39 minutos. Na etapa final, Romário fechou a conta, aos 17 e aos 23. Valeu ida às semifinais da disputa, com um detalhaçazaço: Romário perdeu dois
pênaltis, pela primeira vez: aos 14, sofrido por ele mesmo (o goleiro defendeu
e a bola ainda bateu na trave) e aos 37 minutos do 1º tempo. Neste, Euller foi
derrubado dentro da área e, na cobrança, o goleiro, novamente, defendeu. Naquela
pugna, Romário chegou aos 71 gols, em 71 jogos, desde que trocara o Flamengo
pelo Vasco, em dezembro de 1999. O Almira
foi mandado a campo, pelo treinador Joel Santana, com: Hélton, Clébson
(Maricá), Geder, Alexandre Torres e Jorginho Paulista; Henrique (Léo), Nasa,
Juninho Paulista e Pedrinho; Romário e Euller (Viola). Técnico: Joel Santana.
17 de fevereiro de 2002 - Vasco da Gama 3 x 0 Americano, de Campos-RJ
- tarde domingueira, em São Januário, pela sexta rodada do Torneio Rio-São Paulo. Romário, aos 14 minutos do primeiro tempo e
aos 42 do segundo, além de André Silva, aos 3 da etapa final, marcaram.
Evaristo de Macedo treinava esta rapaziada: Hélton; Leonardo Moura, Géder, João
Carlos e André Silva (Alex Oliveira); Bóvio, Rodrigo Souto, Léo Lima (Souza) e
Felipe (Fabão); Ely Thadeu e Romário.
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