Espanhóis, portuguesses e italianos juntados na mesm cumbuca. Quem mandou desafiar o navegante português que virou time de futebol em terras brazucas? Velhas histórias:
7 de julho de 1931 – Vasco da Gama 7 x 1 Celta-ESP - amistoso, na cidade espanhola de Vigo, com Russinho (2), Nilo (2), Bahianinho (2) e Mário Mattos se apresentando como os filomenos. O inglês Harry Welfare treinava esta rapaziada com amor ao filó: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola (Fernando); Bahianinho (Benedito), Carvalho Leite, Nilo, Russinho e Mário Mattos.
24 de junho de 1947 – Vasco da Gama 2 x 0 Porto-POR – jogado na terrinha deles, com vitória faturada em uma terça-feira. Maneca e Chico foram os gajos das redes balançantes lusitanas. O técnico Flávio Costa mandou ao relvado: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo (Ipojucan) e Jorge; Nestor, Maneca, Frikaça Lelé (Ismael) e Chico.
7 de julho de 1956 – Vasco da Gama 3 x 1 Roma-ITA – se “quem tem boca vai a Roma”, quem tem bola manda na rede do Roma. Foi o que aconteceu no Estádio Olímpico de Caracas, em um sábado, quando os venezuelanos promoviam a Pequena Copa do Mundo. A Turma da Colina foi à luta armada pelo técnico Martim Francisco, que mandou Sabará, Vavá e Pinga infernizarem a vida dos romanos. Que o diga o guarda valas deles, que não foi nenhum leão e levou dentadas afiadas. O Almira do dia teve: Carlos Alberto, Dario e Bellini (Haroldo); Laerte, Orlando e Coronel; Sabará,Valter, Vavá, Pinga e Dejayr (Astoff).
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