5 DE JULHO
Mais um caneco na Colina. Foi o que rolou em um 5 de julho. Em 2010. A rapaziada levou a "Copa da Hora", disputada na catarinense Florianópolis, com as participações, também, de Avaí-SC, Coritiba-PR e Grêmio-RS. O Vasco estreou, em 30 de junho, no Estádio da Ressacada, mandando 3 x 1 no Avaí, com gols de Dedé, aos 2, e de Rafael Coelho, aos 28 minutos do primeiro tempo, e de Léo Gago, aos 36 do 2º. O juiz foi Célio Amorim (SC) e o time vascaíno, treinado por Paulo César Gusmão, o PC, jogou com: Fernando Prass; Fernando, Cesinha. Dedé (Thiago Martinelli) e Rafael Carioca (Léo Gago); Jéferson (Allan), Ramon (Ernani), Rafael Coelho (Bruno Paulo) e Fumagalli (Magno).
Em 3 de julho, o Vasco perdeu, por 0 x 3, dos gremistas, no mesmo estádio, sob arbitragem de José Acácio da Rocha (SC), contando com: Fernando Prass; Cesinha, Thiago Martinelli (Fernando), Dedé e Elder Granja (Fagner); Rômulo (Léo Gago), Rafael Carioca, Jéferson (Fumagalli), Ramon, Jonathan (Allan) e Rafael Coelho (Rodrigo Pimpão).
Dois dias depois, os vascaínos se recuperaram e passaram pelo Coritiba, por 3 x 2, com Thiago Martinelli, aos 8; Allan, aos 13, e Fumagalli, aos 39 minutos do segundo tempo, comparecendo ao filó. Diante de igualdade, em tudo, com o Avaí, o Vasco levou a taça, porque vencera os alviazuis cataraianenses no confronto direto. No jogo que valeu o título foi, apitado por José Acácio, na Ressacada, o Vasco teve: Fernando Prass; Fagner (Elder Granja), Thiago Martinelli, Fernando e Ramon (Allan); Rômulo, Rafael Carioca, Ernani (Cesinha) e Jéferson (Fumagali); Jonathan (Bruno Paulo), e Rodrigo Pimpão.
CAMPANHA: 30.06.2010 – Vasco 3 x 1 Avaí e Coritiba 2 x 0 Grêmio; 03.07-1010 – Vasco 0 x 3 Grêmio e Avaí 2 x 1 Coritiba; 05.07.2010- Vasco 3 x 2 Coritiba e Avaí 3 x 2 Grêmio.
NA BASAE DA VALSA - O ”Expresso da Vitória” tinha pressa pra chegar aos “canecos”. Em 5 de julho de 1951, uma quinta-feira, no Maracanã, sapecou 5 x 1 no Áustria Viena, após já ter mandado o mesmo placar, quatro dias antes, no português Sporting. Valia pela Copa Rio, torneio precussor dos Mundiais Interclubes da FIFA.
Um tal de Mister Powers apitou a pugna em que a "Turma da Colina" mandou ver. Os austríacos até assustaram, com Huber abrindo o placar, aos 13 minutos. Mas ficaram na base da valsa. Friaça (foto), aos 20 e aos 25, virou o placar. Tesourinha aumentou, aos 43. No segundo tempo, Friaça fez o seu terceiro tento, aos 20, e mais um, pra fechar a conta, cobrando pênalti, aos 40. Deitou e rolou na rede. O time, treinado por Oto Glória, alinhou: Barbosa, Alfredo II e Clarel; Ely, Danilo e Laerte; Tesourinha, Ipojucan, Friaça (foto), Manceca (Noca) e Dejayr.
Antes, na estreia, em 1º de julho, o Vasco mandara o Sporting dançar um fado, nos 5 x 1 apitados pelo francês Gabriel Tordjan. Friaça, aos 9, e Tesourinha, aos 41 minutos do primeiro tempo; Ipojucan, a 1 e aos 38, e Dejayr,a os 45 da etapa final, fecharam a conta para o massacrante Vasco,a que fora: Barbosa, Augusto (Laerte) e Clarel; Ely, Danilo e Alfredo II; Tesourinha, Ipojucan, Friaça, Maneca e Dejayr.
VASCO 5 X 1 ÁUSTRIA - Muito importante, também, em um 5 de julho, foi uma goleada pela Copa Rio-1951. O ”Expresso da Vitória” tinha pressa pra chegar aos “canecos”. Naquele dia, uma quinta-feira, no Maracanã, pisou nos austríacos, após já ter mandado o mesmo placar, quatro dias antes, no português Sporting. Valia pela Copa Rio, torneio precursor dos Mundiais Interclubes da FIFA.
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Um tal de Mister Powers apitou a pugna em que a "Turma da Colina" mandou ver. Os austríacos até assustaram, com Huber abrindo o placar, aos 13 minutos. Mas ficaram na base da valsa. Friaça (foto), aos 20 e aos 25, virou o placar. Tesourinha aumentou, aos 43. No segundo tempo, Friaça fez o seu terceiro tento, aos 20, e mais um, pra fechar a conta, cobrando pênalti, aos 40. Deitou e rolou na rede. O time, treinado por Oto Glória, alinhou: Barbosa, Alfredo II e Clarel; Ely, Danilo e Laerte; Tesourinha, Ipojucan, Friaça (foto), Manceca (Noca) e Dejayr.
Antes, na estreia, em 1º de julho, o Vasco mandara o Sporting dançar um fado, nos 5 x 1 apitados pelo francês Gabriel Tordjan. Friaça, aos 9, e Tesourinha, aos 41 minutos do primeiro tempo; Ipojucan, a 1 e aos 38, e Dejayr,a os 45 da etapa final, fecharam a conta para o massacrante Vasco, que teve: Barbosa, Augusto (Laerte) e Clarel; Ely, Danilo e Alfredo II; Tesourinha, Ipojucan, Friaça, Maneca e Dejayr.
PONTO DE VISTA
Há quem considera uma vitória mais importante do que a outra. E, realmente, umas são, quando valem títulos. No entanto, para o torcedor, todas são importantes, motivo de alegria. Como mais estas duas:
VASCO 3 X 1 MADUEIRA teve três “matadores”: Orlado, Luís de Carvalho e Luna. Eles fizeram o serviço em um domingo, em São Januário, pelo Campeonato Carioca-1936, no quarto encontro entre os dois pela disputa, que registava três vitórias cruzaltinas e um empate. Para aquela refrega, o técnico Harry Welfare escolheu: Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Luís de Carvalho, Fetiço, Kuko (Nena) e Luna. Até aquele dia, a rapaziada fizera uma escadinha nos placares vitoriosos – 5 x 1 (12.05.1935); Vasco 4 x 1 (26.01.1936) e 3 x 1 (05.07.1936). No meio da estrada, havia, também, um 0 x 0, em 28.07.1935.
VASCO 1 x 0 BOTAFOGO foi “festa de véspera”. A galera que estava aprontado um forrobodó para o domingão, aproveitou a folga no sabadão, passou pelo Maracanã e abriu os trabalhos comemorativos do final de semana, vibrando com o gol de Ramon Mineiro, com quatro minutos de bola rolando. Estava-se na fase final da temporada oficial do RJ e aquele foi o clássico Nº 174 entre os dois rivais, por Estaduais. Francisco Dalcído Mourão de Albuquerque apitou e Antônio Lopes mandou para a refrega: Caetano; Pimentel, Moisés, Alex Pinho e Felipe; Luisinho, Fabrício Eduardo, Juninho Pernambucano (Fabrício Carvalho/Cristiano) e Ramon Mineiro; Edmundo e Pedrinho (Maricá).
PONTO DE VISTA
Há quem considera uma vitória mais importante do que a outra. E, realmente, umas são, quando valem títulos. No entanto, para o torcedor, todas são importantes, motivo de alegria. Como mais estas duas:
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VASCO 1 x 0 BOTAFOGO foi “festa de véspera”. A galera que estava aprontado um forrobodó para o domingão, aproveitou a folga no sabadão, passou pelo Maracanã e abriu os trabalhos comemorativos do final de semana, vibrando com o gol de Ramon Mineiro, com quatro minutos de bola rolando. Estava-se na fase final da temporada oficial do RJ e aquele foi o clássico Nº 174 entre os dois rivais, por Estaduais. Francisco Dalcído Mourão de Albuquerque apitou e Antônio Lopes mandou para a refrega: Caetano; Pimentel, Moisés, Alex Pinho e Felipe; Luisinho, Fabrício Eduardo, Juninho Pernambucano (Fabrício Carvalho/Cristiano) e Ramon Mineiro; Edmundo e Pedrinho (Maricá).
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