Lançada mercado
brasileiro, em 1899, trazida pelo Major Pinho, ele criou a Cervejaria Caracu, em
Rio Claro, tendo por emblema um touro da
raça do mesmo nome do produto, animal reconhecido pela força, vitalidade. Foi a
primeira sul-americana do tipo “stout”. Cerveja forte, não filtrada, contém levedura e proteínas e,
de vez em sempre, a rapaziada costuma turbina-la com mel, amendoim, ovo de
pata e de codorna, aveia, guaraná em pó e açaí.
Em 1996, a Caracu lançou
marketing diferente e arrojado. Mudou o visual dou rótulo e jogou mais pesado
na mídia. Em 1997, veio a embalagem “long neck”, com 355ml, mantendo cremosidade
e consistência, para não perder o rótulo de “cerveja nutritiva”. Em 1998, surgiu a Caracu em latinha de 350ml.
Também, foram produzidos dois filmes, com o slogan “Caracu, Energia e
Muuuiiiito Sabor!”, e o touro indo para
a tela das TVs em computação gráfica e usando a voz do ator José Wilker.
Em
1999, comemorando um século e a liderança do grupo das as cervejas pretas, foram
lançadas embalagens comemorativas. Em 2003 o garoto-propaganda ficou mais jovem e mais forte. O touro "Bandido”, invencível em rodeios, propagou forte o símbolo de força e vitalidade, recheando o paladar, pelo onda "Forte Gostosa". Em 2005, a nova onda na mídia acrescento o iten prazer a
energia e vitalidade.
A fabricação da Tatuzinho, pelos D´Abronzo, rolou entre meados da década-1940 a 1969, quando a pinga foi vendida ao “Grupo 3 Fazendas”, que manteve o mesmo rótulo criado por Felício Rotundo, o dono da gráfica paulistana que fazia embalagens para a Kibon), além de manter a mesma composição alcoólica.
A Caninha Riopedrense, na foto ao alto, entrava no time dos anunciantes da Gazeta Esportiva, mas não conseguia a projeção da cerveja Caracu e da cachaça Tatuzinho. Digamos que pegava um "banco dos reservas" na fama.
Diz a lenda que o nome da bebida foi inspirado por um sujeito que enchia a cara e, depois, arrastava-se pelo chão, como um tatu. |
TATUZINHO - Mesmo disputando “bola dividida”, para anunciar-se em um veículo de comunicação esportiva respeitado, como o jornal Gazeta Esportiva, esta pinguinha já patrocinava transmissões e programas sobre futebol, nas TVs Record e TV. Também, veiculava comerciais e patrocinava os principais shows de auditório das emissoras de rádios paulistas, cariocas e paranaenses.
Foi o italiano Paschoal D´Abronzo, chegado ao Brasil, em 1896, quem deu o pontapé inicial. Residindo em Piracicaba-SP, ele criou, em 1909, uma fábrica na Travessa Mania Maniero, na Vila Rezende, para produzir os refrigerantes Jatubaína, Gengi-Birra, Gasosa, Maçã e Moranguinho. Pelo final da década-1930, passou a engarrafar a aguardente comprada do distribuidor Antonio Basaglia, para vende-la em barris de 100 ou 200 litros. Depois, seu filho Humberto teve a ideia de envazar garrafas de 750 ml. Foi também Humberto quem tomou a decisão de transformar a fábrica de refrigerante em indústria de engarrafamento de pinga. Então, a D´Abronzo Sociedade Anônima parou de fabricar xaropes e refrigerantes, em 1953, para ficar exclusivamente, no engarrafamento da caninha, a partir de 1954.A fabricação da Tatuzinho, pelos D´Abronzo, rolou entre meados da década-1940 a 1969, quando a pinga foi vendida ao “Grupo 3 Fazendas”, que manteve o mesmo rótulo criado por Felício Rotundo, o dono da gráfica paulistana que fazia embalagens para a Kibon), além de manter a mesma composição alcoólica.
A Caninha Riopedrense, na foto ao alto, entrava no time dos anunciantes da Gazeta Esportiva, mas não conseguia a projeção da cerveja Caracu e da cachaça Tatuzinho. Digamos que pegava um "banco dos reservas" na fama.
Tenho 2 garrafas de rio pedrense de 1970 na minha coleção
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