Se
o rádio tinha grande penetração no universo do torcedor brasileiro da década-1950, quando a televisão chegou (em 1956), era uma jogada inteligente
trocara figurinhas. E a Manchete Esportiva fez muito isso, tendo por parceiro a
Rádio Bandeirante de São Paulo. Oferecia uma página inteira à emissora que retribuía a gentileza pelas suas transmissões. Na revista, um slogan aparecia no alto do
anúncio: “Onde há esporte está a Bandeirante”. Abaixo lia-se: “PRH-9 – Rádio
Bandeirante, a mais popular emissora paulista”. Era o empo das permutas.
Em 1959, por suas últimas edições – fez 184 –,
a ME avisava ao se leitor que Bandeirante estava presente em futebol,
basquetebol, pugilismo, atletismo e automobilismo. Formava a Cadeia
Verde-Amarelo Norte-Sul do Brasil, com 270 emissoras “integrando a maior rede
radiofônica do continente (sul-americano). “Ouvindo a “mais popular” você tem o
mundo esportivo em seu receptor”, afirmava e o anúncio, sugerindo sintonizar os
840 quilociclos (kc)da emissora e comprovar a “alta categoria da equipe esportiva
mais ouvida do Brasil”. De quebra, estampava fotos de Fernando Solera, Flávio
Araújo e Ethel Rodrigues.
Por
um outro anúncio, os agraciados com fotos já eram Edson Leite e Pedro Luiz, os comandantes da equipe, e Mário Moraes, “o mais famoso e discutido comentarista
de esportes”. E novas frases eram incorporadas aos elogios, como “sintonizando a mais popular
você tira diploma em esportes”, porque as modalidades narradas vinham na voz
“de uma equipe que é famosas porque sabe narrar”. Também, fornecia-se outras
frequências da emissora, como ondas curtas em 49m metros, 6.185 kc e em 25
metros e 11.925 kc. Recado caprichado e devolvido na mesma moeda.
Se
o rádio tinha grande penetração no universo do torcedor brasileiro, na
década-1950, quando a televisão chegou (em 1956), era uma jogada inteligente
trocara figurinhas. E a Manchete Esportiva fez muito isso, tendo por parceiro a
Rádio Bandeirante de São Paulo. Oferecia uma página inteira à emissora que lhe
anunciava, pelas suas transmissões. Na revista, um slogan aparecia no alto do
anúncio: “Onde há esporte está a Bandeirante”. Abaixo, estava: “PRH-9 – Rádio
Bandeirante, a mais popular emissora paulista”.
Em 1959, por suas últimas edições – fez 184 –,
a ME avisava ao se leitor que Bandeirante estava presente em futebol,
basquetebol, pugilismo, atletismo e automobilismo. Formava a Cadeia
Verde-Amarelo Norte-Sul do Brasil, com 270 emissoras “integrando a maior rede
radiofônica do continente (sul-americano). “Ouvindo a “mais popular” você tem o
mundo esportivo em seu receptor”, afirmava e o anúncio, sugerindo sintonizar os
840 quilociclos (kc)da emissora e comprovar a “alta categoria da equipe esportiva
mais ouvida do Brasil”. De quebra, estampava fotos de Fernando Solera, Flávio
Araújo e Ethel Rodrigues.
Por
um outro anúncio, os agraciados com fotos já eram Edson Leite e Pedro Luiz, os
comandantes da equipe, e Mário Moraes, “o mais famoso e discutido comentarista
de esportes”. E novas frases eram incorporadas aos elogios, como “sintonizando a mais popular
você tira diploma em esportes”, porque as modalidades narradas vinham na voz
“de uma equipe que é famosas porque sabe narrar”. Também, fornecia-se outras
frequências da emissora, como ondas curtas em 49m metros, 6.185 kc e em 25
metros e 11.925 kc. Recado caprichado e devolvido na mesma moeda.
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