Vasco

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

7 - A PUBLICIDADE NAS REVISTAS ESPORTIVAS BRASILEIRAS - PERMUTAS (1)

Se o rádio tinha grande penetração no universo do torcedor brasileiro da década-1950, quando a televisão chegou (em 1956), era uma jogada inteligente trocara figurinhas. E a Manchete Esportiva fez muito isso, tendo por parceiro a Rádio Bandeirante de São Paulo. Oferecia uma página inteira à emissora que retribuía a gentileza pelas suas transmissões. Na revista, um slogan aparecia no alto do anúncio: “Onde há esporte está a Bandeirante”. Abaixo lia-se: “PRH-9 – Rádio Bandeirante, a mais popular emissora paulista”. Era o empo das permutas.
 Em 1959, por suas últimas edições – fez 184 –, a ME avisava ao se leitor que Bandeirante estava presente em futebol, basquetebol, pugilismo, atletismo e automobilismo. Formava a Cadeia Verde-Amarelo Norte-Sul do Brasil, com 270 emissoras “integrando a maior rede radiofônica do continente (sul-americano). “Ouvindo a “mais popular” você tem o mundo esportivo em seu receptor”, afirmava e o anúncio, sugerindo sintonizar os 840 quilociclos (kc)da emissora e comprovar a “alta categoria da equipe esportiva mais ouvida do Brasil”. De quebra, estampava fotos de Fernando Solera, Flávio Araújo e Ethel Rodrigues.
Por um outro anúncio, os agraciados com fotos já eram Edson Leite e Pedro Luiz, os comandantes da equipe, e Mário Moraes, “o mais famoso e discutido comentarista de esportes”. E novas frases eram incorporadas aos  elogios, como “sintonizando a mais popular você tira diploma em esportes”, porque as modalidades narradas vinham na voz “de uma equipe que é famosas porque sabe narrar”. Também, fornecia-se outras frequências da emissora, como ondas curtas em 49m metros, 6.185 kc e em 25 metros e 11.925 kc. Recado caprichado e devolvido na mesma moeda.       

 Se o rádio tinha grande penetração no universo do torcedor brasileiro, na década-1950, quando a televisão chegou (em 1956), era uma jogada inteligente trocara figurinhas. E a Manchete Esportiva fez muito isso, tendo por parceiro a Rádio Bandeirante de São Paulo. Oferecia uma página inteira à emissora que lhe anunciava, pelas suas transmissões. Na revista, um slogan aparecia no alto do anúncio: “Onde há esporte está a Bandeirante”. Abaixo, estava: “PRH-9 – Rádio Bandeirante, a mais popular emissora paulista”.
 Em 1959, por suas últimas edições – fez 184 –, a ME avisava ao se leitor que Bandeirante estava presente em futebol, basquetebol, pugilismo, atletismo e automobilismo. Formava a Cadeia Verde-Amarelo Norte-Sul do Brasil, com 270 emissoras “integrando a maior rede radiofônica do continente (sul-americano). “Ouvindo a “mais popular” você tem o mundo esportivo em seu receptor”, afirmava e o anúncio, sugerindo sintonizar os 840 quilociclos (kc)da emissora e comprovar a “alta categoria da equipe esportiva mais ouvida do Brasil”. De quebra, estampava fotos de Fernando Solera, Flávio Araújo e Ethel Rodrigues.
Por um outro anúncio, os agraciados com fotos já eram Edson Leite e Pedro Luiz, os comandantes da equipe, e Mário Moraes, “o mais famoso e discutido comentarista de esportes”. E novas frases eram incorporadas aos  elogios, como “sintonizando a mais popular você tira diploma em esportes”, porque as modalidades narradas vinham na voz “de uma equipe que é famosas porque sabe narrar”. Também, fornecia-se outras frequências da emissora, como ondas curtas em 49m metros, 6.185 kc e em 25 metros e 11.925 kc. Recado caprichado e devolvido na mesma moeda.       



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